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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Semeadores monogrão Becker
A Becker, fabricante de semeadores monogrão para diversos tipos de sementes, é a nova representada da Auto Industrial SA – Divisão Agrícola.

Criada em 1972, a Becker tem sede em Oberweser (Alemanha), e pertence actualmente ao grupo Kongskilde. A Auto Industrial detém a representação exclusiva desta marca desde o dia 10 de Março de 2011.

O sistema de ar comprimido utilizado pela Becker nos seus semeadores está patenteado mundialmente e é completamente distinto da restante concorrência. A utilização de um sistema de ar comprimido no lugar de um tradicional sistema de vazio permite que estes semeadores cumpram as normas de emissões de produtos de tratamento das sementes, sem efectuar qualquer alteração na máquina. Possibilita também uma adequação mais fácil aos diversos formatos de sementes existentes no mercado.
 

Fendt apresenta a nova ensiladora automotriz Katana

O nome Katana, escolhido pelos próprios engenheiros encarregados do seu desenvolvimento, mostra os altos padrões que se tiveram em conta na hora de se criar este novo produto. O termo designa uma espada japonesa dos samurais e é sinónimo de desempenho, afiação e precisão. Para conseguir um rendimento óptimo e um fluxo homogéneo de produto, os módulos principais da Fendt Katana 65 foram dimensionados de forma muito generosa.

A Fendt também incorporou a tecnologia SCR na ensiladora automotriz, o que tem por objectivo cumprir a normativa de gases de escape do nível 3b (Tier IV interim). Mas em primeiro lugar os engenheiros procuraram conseguir a máxima eficácia, em particular para o cliente.

terça-feira, 1 de março de 2011

Fendt 828 Vario, melhor resultado no teste PowerMix da DLG

A Fendt pensou na rentabilidade no momento de pôr em prática a normativa sobre gases de escape da fase 3b (Tier IV interim) e, por isso, com a nova linha 800 Vario apresenta os primeiros tractores que incorporam a tecnologia SCR de poupança de combustível.

Entretanto, o 828 Vario passou os testes PowerMix no centro de ensaios da DLG e os resultados corroboram a grande rentabilidade no uso de combustível que esta máquina oferece. Com um consumo de 245 g/kWh e uma potência de 280 CV, o 828 Vario conseguiu um resultado que, segundo a Fendt, jamais tinha sido alcançado até à data.

Quando no ano 2005 se realizaram os primeiros testes PowerMix, os valores de 280 g/kWh eram considerados excelentes. Há três anos a Fendt conseguiu uma nova marca, como já o tinha feito em quatro ocasiões anteriormente. O protagonista era o 936 Vario, que conseguiu um resultado de 261 g/kWh. Os últimos resultados do centro de ensaios da DLG tornaram possível que a Fendt apresentasse um novo valor máximo: com um valor de 245 g/kWh o 828 Vario alcança um novo recorde mundial, o que supõe um consumo de combustível de 56 g/kWh menos que a média atingida por todos os tractores testados até agora nos testes PowerMix (revista especializada Profi). Isto foi conseguido graças à combinação da tecnologia eficaz da Fendt com a tecnologia de poupança de combustível SCR, na qual os gases de escape são processados com a solução de ureia AdBlue. E acontece que, apesar da redução nas emissões de azoto e de partículas, graças a esta tecnologia foi possível reduzir o consumo de combustível e as emissões de CO2 de forma muito significativa.

Mercado de Tractores Agrícolas cresceu 6% em 2010

 
Em Dezembro de 2010 foram matriculados 365 tractores agrícolas, o que significa um acentuado acréscimo de 36,7 por cento, relativamente ao mesmo mês do ano anterior.

Em termos de valores acumulados, no ano 2010 foram matriculados um total de 5.517 tractores o que representa um crescimento de 6 por cento, relativamente ao ano anterior.

Relativamente à distribuição das matrículas por escalões de cilindrada no ano 2010, aumentou para 74,5 por cento a concentração das matrículas nos terceiro e quarto escalões (>1500cm3 e >3750 cm3). Abaixo dos 1.500cm3 situou-se 20,2 por cento do mercado o que deixa de fora uma pequena fatia de 5,3 por cento para tractores com mais de 6.000cm3.

Quanto à distribuição das matrículas por classes de potência mantêve-se relativamente estável sendo que os escalões que vão dos 30 aos 73kw representaram 61,9 por cento do total das matrículas, os escalões até aos 29kw representaram 26,2 por cento e os escalões com mais de 73kw representaram 11,9 por cento.